Pais se recusaram a buscar ajuda de medicina tradicional durante 4 meses antes de o bebê morrer.
O casal Thomas e Manju Sam foi preso em Sydney, na Austrália, por ter deixado sua filha Gloria, de 9 meses e meio, morrer de septicemia e desnutrição, consequências de um severo caso de eczema. Thomas Sam, de 42 anos, e Manju Sam, de 37, se recusaram a buscar ajuda médica durante os quatro meses e meio em que a criança esteve doente, preferindo tratá-la com homeopatia.
O casal foi condenado por homicídio culposo. A pena combinada dos dois chega a um mínimo de 10 anos de prisão, sendo que o pai deve cumprir pelo menos seis anos e a mãe deve cumprir pelo menos quatro. Sam é médico homeopata e tratou a filha sozinho, até que ela desenvolveu uma úlcera no olho esquerdo e foi levada a um hospital, dois dias antes de morrer.
O juiz Peter Johnson, da Suprema Corte de Nova Gales do Sul, disse que a bebê sofreu desnecessariamente por causa de uma condição que é tratável. Quando morreu, Gloria pesava apenas dois quilos a mais do que quando nasceu, e seu cabelo, que era preto, havia se tornado branco. Sua pele estava coberta de feridas e ela sofria de uma infecção.
Na íntegra em O Estado de São Paulo
Esse é mais um caso onde um inocente morre vítima de crendices, desta vez sob a forma de pseudociência..
Não bastassem os Testemunhas de Jeová com sua recusa em aceitar transfusões de sangue, os cientologistas que classificam problemas mentais ou convulsões como cicatrização da alma evitando qualquer tratamento e os espíritas com suas cirurgias mediúnicas, agora temos uma horda de pseudociências, chamadas de alternativas, como a medicina ortomolecular, homeopatia, iridologia, cromoterapia e mais uma centena de outras que inclue até urinoterapia, não poupando incautos, desesperados e o que é pior crianças indefesas.
Procedimentos ligados a crenças que rejeitam a própria ciência não tem lugar na medicina responsável. São inúteis e não adicionam nada ao resultado, apenas às despesas.
Estima-se que a "medicina alternativa" movimente cerca de US$ 15 bilhões por ano.
O casal Thomas e Manju Sam foi preso em Sydney, na Austrália, por ter deixado sua filha Gloria, de 9 meses e meio, morrer de septicemia e desnutrição, consequências de um severo caso de eczema. Thomas Sam, de 42 anos, e Manju Sam, de 37, se recusaram a buscar ajuda médica durante os quatro meses e meio em que a criança esteve doente, preferindo tratá-la com homeopatia.
O casal foi condenado por homicídio culposo. A pena combinada dos dois chega a um mínimo de 10 anos de prisão, sendo que o pai deve cumprir pelo menos seis anos e a mãe deve cumprir pelo menos quatro. Sam é médico homeopata e tratou a filha sozinho, até que ela desenvolveu uma úlcera no olho esquerdo e foi levada a um hospital, dois dias antes de morrer.
O juiz Peter Johnson, da Suprema Corte de Nova Gales do Sul, disse que a bebê sofreu desnecessariamente por causa de uma condição que é tratável. Quando morreu, Gloria pesava apenas dois quilos a mais do que quando nasceu, e seu cabelo, que era preto, havia se tornado branco. Sua pele estava coberta de feridas e ela sofria de uma infecção.
Na íntegra em O Estado de São Paulo
Esse é mais um caso onde um inocente morre vítima de crendices, desta vez sob a forma de pseudociência..
Não bastassem os Testemunhas de Jeová com sua recusa em aceitar transfusões de sangue, os cientologistas que classificam problemas mentais ou convulsões como cicatrização da alma evitando qualquer tratamento e os espíritas com suas cirurgias mediúnicas, agora temos uma horda de pseudociências, chamadas de alternativas, como a medicina ortomolecular, homeopatia, iridologia, cromoterapia e mais uma centena de outras que inclue até urinoterapia, não poupando incautos, desesperados e o que é pior crianças indefesas.
Procedimentos ligados a crenças que rejeitam a própria ciência não tem lugar na medicina responsável. São inúteis e não adicionam nada ao resultado, apenas às despesas.
Estima-se que a "medicina alternativa" movimente cerca de US$ 15 bilhões por ano.

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